domingo, 28 de agosto de 2011

O que representou as 10 Pragas no contexto economico do Egito?

 O Grande Julgamento de Jeová No Egito

As dez pragas do Egito são as dez pragas que, segundo a tradição judaico-cristã, Javé enviou pelas mãos de Moisés sobre o Faraó do Egito e seu povo, narradas no livro de Êxodo, capítulos 7—12. As pragas foram enviadas para que Israel fosse libertado da terra do Egito e se reconhecesse a unicidade de Deus.
As dez pragas eram:
– Águas se transformaram em sangue
– Invasão de rãs
– Surto de piolhos
– Invasão de moscas
– Surgimento de praga nos animais
– Sarna que se transformavam em úlceras
– Chuvas de granizo
– Invasão de gafanhotos
– Trevas e escuridão
– Morte dos primogénitos de todas as famílias, a não ser daquelas que sacrificassem um cordeiro e manchassem as portas de suas casas com o sangue do animal sacrificado.

A libertação dos escravos significaria uma grande crise na economia do Egito,por causa, da mão de obra que era feitaa  pelos mesmo, mas, o faraó se achava o Deus vivo e naum temia ao DEUS dos Hebreus ,, então manteve os Hebreus escravos  no Egito, Moises, e Arão (sendo o profeta) ecolhidos por Jeová foi lhe dado uma missão de libertar os escravos hebreus  do Egito.
 Então a mando de Jeová provo que nada o detinha a sua vontade, fazendoo assim um grande julgamento sobre as terras do Egito...
Seus escravos Hebreus" Foram liberdos por Moises e Arão a mando de Jeová...

alguns Deus Egypcios, e alguns detalhes que talvez você não soubesse.



Para que possamos entender mais sobre a Historia alguns cientista tenta explicar, os acontecimentos repetinos no Egito e as conssequêcias das Grandes catástrofes .

Então assistam os videos Postados




Continuação

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

*Quem foi Saddam Hussein?

Biografia -> 

Saddam Hussein: nasceu na cidade de Al-Awja, 13 km (8 milhas) da cidade iraquiana de Tikrit, no Triângulo Sunita, a uma família de pastores. Sua mãe, Subha Tulfah al-Mussallat, nomeou seu filho recém-nascido "Saddam", o que em árabe significa "Aquele que enfrenta". Ele nunca conheceu seu pai, Abd Hussein al-Majid, que desapareceu seis meses antes de Saddam nasceu. Pouco depois, o irmão de Saddam de 13 anos de idade, morreu de câncer, deixando sua mãe gravemente deprimida nos últimos meses da gravidez. O bebê Saddam foi enviado para a família de seu tio materno, Khairallah Talfah, até que ele tinha três anos.

Sua mãe se casou novamente, e Saddam ganhou três meio-irmãos por este casamento. Seu padrasto, Ibrahim 
al-Hassan, tratado duramente Saddam depois de seu retorno. Em cerca de 10 anos de idade, Saddam fugiu da família e voltou a viver em Bagdá com seu tio, Kharaillah Tulfah. Tulfah, o pai da futura esposa de Saddam, era um devoto muçulmano sunita. Mais tarde em sua vida, os parentes de sua Tikrit nativos se tornariam alguns dos seus assessores mais próximos e apoiadores. De acordo com Saddam, ele aprendeu muitas coisas de seu tio, um nacionalista militante iraquiano. Sob a orientação de seu tio, ele frequentou uma escola secundária nacionalista em Bagdá. Em 1957, aos 20 anos, Saddam juntou-se ao revolucionário pan-árabe do Partido Baath, de que seu tio era um apoiante.

     Saddam Hussein (esquerda) conversando com Ahmed Hassan al-Bakr (à direita).

Logo depois de se tornar deputado ao presidente, Saddam pediu e recebeu a patente de general de quatro estrelas, apesar de sua falta de treinamento militar. A influência de Saddam Hussein cresceu no decorrer da década de 1970, até que ele deu golpe de Estado e assumiu a Presidência do Iraque como ditador, em 1979, mesmo ano em que, no vizinho Irã, o aiatolá Khomeini fez a revolução dos xiitas (muçulmanos historicamente mais ortodoxos e tradicionalistas que os seus opositores, os sunitas).

No ano seguinte, Saddam invadiu esse país e começou a maior guerra da década, que se arrastou até 1988. O Iraque foi estimulado e armado pelos Estados Unidos, enquanto a União Soviética (URSS) apoiava o Irã. Também intervieram a Arábia Saudita e o Egito, com receio de que a revolução fundamentalista islâmica xiita se espalhasse por outros países do Oriente Médio.


O confronto nessa região produtora de petróleo deixou um milhão de mortos, dois milhões de feridos e um prejuízo de 400 bilhões de dólares.



Saddam protagonizou um novo conflito internacional ao invadir outro vizinho, o Kuait, em 1990, por divergências em relação à política de preços do petróleo e antigas questões, como o controle de portos que lhe dariam novo acesso ao Golfo Pérsico. O território iraquiano foi bombardeado pelas forças de 30 países, lideradas pelos Estados Unidos, na Operação Tempestade no Deserto, em janeiro de 1991. Depois de mais de 100 mil mortes, o cessar-fogo foi assinado no mês seguinte.
                                                             
Com o fim desse episódio, chamado de Guerra do Golfo, eclodiram revoltas de curdos - um dos povos mais antigos do mundo - no norte do Iraque, e de xiitas ao sul, contra o regime de Saddam - que as reprimiu com violência. Pressionado pela Organização das Nações Unidas, a ONU, o ditador começou a negociar com os dirigentes curdos um projeto de autonomia para o Curdistão: a região abrange, além do norte do Iraque, partes da Turquia, do Irã, da Síria e da Armênia.

Os problemas com os Estados Unidos e seus aliados prosseguiram após a Guerra do Golfo, causados pelas violações ao acordo de cessar-fogo. Saddam se comprometera a reconhecer as fronteiras do Kuwait, suspender a perseguição aos xiitas e curdos e permitir a inspeção e destruição de suas instalações de armas químicas, biológicas e nucleares. Não foi assim: ele impediu, em 1993, a entrada de inspetores de armamentos da Comissão Especial das Nações Unidas (Unscom). Com o risco de nova ação militar, Saddam retirou tropas da fronteira do Kuwait, em 1994, e reconheceu a soberania da nação vizinha. Dois anos depois, o Iraque, sob embargo comercial imposto pela ONU, por influência dos Estados Unidos, voltou a vender petróleo: a cada seis meses, podia exportar uma cota de óleo para comprar comida e remédios para a população, reduzida à miséria. Mesmo assim, Saddam ordenou a construção de um monumento em Bagdá para celebrar a Guerra do Golfo, além de encomendar um novo hino nacional.
                                                                
Voltou a ser atacado, em 1998, pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido com o objetivo de "debilitar a capacidade iraquiana de produzir e usar armas de destruição em massa". O mesmo argumento foi usado cinco anos depois, por esses dois governos, em março de 2003, para invadir o país e assumir o controle de suas reservas de petróleo. Em 20 de março de 2003, a coalizão anglo-americana iniciou a intervenção militar no Iraque, sem a autorização do Conselho de Segurança da ONU.


O paradeiro de Saddam ficou desconhecido durante vários meses até que, em 13 de dezembro de 2003, o ditador foi localizado escondido num buraco subterrâneo uma fazenda da cidade de Adwar, próxima a Tikrit.





Em 1º de janeiro de 2004, o Pentágono o reconheceu como "prisioneiro de guerra", e, em 30 de junho, transferiu sua custódia judicial ao novo Governo provisório iraquiano. Em 19 de outubro de 2005, um Tribunal Especial iraquiano iniciou o processo contra o ex-ditador, acusado de violações dos Direitos Humanos, incluindo crimes de guerra, contra a humanidade e genocídio. Durante os depoimentos, Saddam rejeitou as acusações e defendeu a invasão iraquiana no Kuwait. Em 5 de novembro de 2006, um ano e 15 dias após o início de seu julgamento, Saddam Hussein, 69, foi condenado à forca, considerado culpado do massacre, em 1982, de 148 xiitas no povoado de Dujail (sul do Iraque). Saddam já havia declarado que preferia o pelotão de fuzilamento, para morrer como um militar. A sentença pôs fim a um julgamento marcado pelo assassinato de três advogados de defesa, a troca do juiz-chefe e sucessivos adiamentos.

Nações e entidades contrárias à pena de morte - como a União Européia, o Vaticano e a ONU - se manifestaram contra a sentença e a defesa do ex-ditador pretendia alterá-la para a prisão perpétua.



      Saddam Hussein, na frente de advogados, funcionários, e um médico às 6:07, horário de Bagdá foi enforcado em 30 de dezembro de 2006, aos 69 anos, de acordo com fontes televisão iraquiana.


Execução: