A escultura do Helenismo representa uma das mais importantes expressões artísticas da cultura helenística, e o estágio final da evolução da tradição grega de escultura na Antiguidade.
Designa-se por período helenístico (do grego, hellenizein – "falar grego", "viver como os gregos") o período da história da Grécia e de parte do Oriente Médio compreendido entre a morte de Alexandre o Grande em 323 a.C. e a anexação da península grega e ilhas por Roma em 146 a.C.. Caracterizou-se pela difusão da civilização grega numa vasta área que se estendia do mar Mediterrâneo oriental à Ásia
Helenismos foi o periodo filosofico em que a cultura e a lingua grega eram comuns aos grandes reinos helenicos a Macedônia, a Síria e o Egito, foi marcado pelo desaparecimento das fronteiras entre os diferentes paises e culturas; povos: gregos, romano, egípicios ,babilônico, sírios e persas faziam agora parte de uma só cultura, usavam a mesma moeda, falavam o mesmo idioma, viveram a primeira globalização ...
As dez pragas do Egito são as dez pragas que, segundo a tradição judaico-cristã, Javé enviou pelas mãos de Moisés sobre o Faraó do Egito e seu povo, narradas no livro de Êxodo, capítulos 7—12. As pragas foram enviadas para que Israel fosse libertado da terra do Egito e se reconhecesse a unicidade de Deus.
As dez pragas eram:
– Águas se transformaram em sangue
– Invasão de rãs
– Surto de piolhos
– Invasão de moscas
– Surgimento de praga nos animais
– Sarna que se transformavam em úlceras
– Chuvas de granizo
– Invasão de gafanhotos
– Trevas e escuridão
– Morte dos primogénitos de todas as famílias, a não ser daquelas que sacrificassem um cordeiro e manchassem as portas de suas casas com o sangue do animal sacrificado.
A libertação dos escravos significaria uma grande crise na economia do Egito,por causa, da mão de obra que era feitaa pelos mesmo, mas, o faraó se achava o Deus vivo e naum temia ao DEUS dos Hebreus ,, então manteve os Hebreus escravos no Egito, Moises, e Arão (sendo o profeta) ecolhidos por Jeová foi lhe dado uma missão de libertar os escravos hebreus do Egito.
Então a mando de Jeová provo que nada o detinha a sua vontade, fazendoo assim um grande julgamento sobre as terras do Egito...
Seus escravos Hebreus" Foram liberdos por Moises e Arão a mando de Jeová...
alguns Deus Egypcios, e alguns detalhes que talvez você não soubesse.
Para que possamos entender mais sobre a Historia alguns cientista tenta explicar, os acontecimentos repetinos no Egito e as conssequêcias das Grandes catástrofes .
SaddamHussein:nasceuna cidade deAl-Awja,13 km(8milhas) da cidade iraquiana deTikrit, no TriânguloSunita, a uma família depastores.Sua mãe,SubhaTulfahal-Mussallat, nomeou seufilho recém-nascido"Saddam", o que em árabe significa "Aquele queenfrenta". Ele nuncaconheceu seu pai,AbdHusseinal-Majid, que desapareceuseis meses antes deSaddamnasceu.Pouco depois, o irmão deSaddamde 13 anosde idade,morreu de câncer, deixando sua mãe gravemente deprimidanos últimos mesesda gravidez.ObebêSaddamfoi enviado paraa família deseu tio materno,KhairallahTalfah, até que ele tinha três anos.
Sua mãese casou novamente, e Saddamganhou trêsmeio-irmãospor estecasamento.Seu padrasto, Ibrahimal-Hassan, tratado duramenteSaddamdepois de seu retorno. Em cerca de10 anos de idade, Saddamfugiuda família evoltou a viverem Bagdácom seu tio,KharaillahTulfah. Tulfah, o pai da futura esposade Saddam,era umdevotomuçulmano sunita. Mais tarde em suavida, os parentes de suaTikritnativosse tornariamalguns dosseus assessores mais próximose apoiadores.De acordo comSaddam, ele aprendeu muitas coisasde seu tio, um nacionalistamilitanteiraquiano.Sob a orientaçãode seu tio, ele frequentou uma escolasecundárianacionalistaem Bagdá.Em 1957,aos 20 anos, Saddamjuntou-se aorevolucionáriopan-árabe do Partido Baath, de que seu tio era umapoiante.
Logodepois de se tornardeputado aopresidente,Saddampediue recebeua patente degeneral de quatro estrelas, apesar de suafalta de treinamentomilitar. A influência de Saddam Hussein cresceu no decorrer da década de 1970, até que ele deu golpe de Estado e assumiu a Presidência do Iraque como ditador, em 1979, mesmo ano em que, no vizinho Irã, o aiatolá Khomeini fez a revolução dos xiitas (muçulmanos historicamente mais ortodoxos e tradicionalistas que os seus opositores, os sunitas).
No ano seguinte, Saddam invadiu esse país e começou a maior guerra da década, que se arrastou até 1988. O Iraque foi estimulado e armado pelos Estados Unidos, enquanto a União Soviética (URSS) apoiava o Irã. Também intervieram a Arábia Saudita e o Egito, com receio de que a revolução fundamentalista islâmica xiita se espalhasse por outros países do Oriente Médio.
O confronto nessa região produtora de petróleo deixou um milhão de mortos, dois milhões de feridos e um prejuízo de 400 bilhões de dólares.
Saddam protagonizou um novo conflito internacional ao invadir outro vizinho, o Kuait, em 1990, por divergências em relação à política de preços do petróleo e antigas questões, como o controle de portos que lhe dariam novo acesso ao Golfo Pérsico. O território iraquiano foi bombardeado pelas forças de 30 países, lideradas pelos Estados Unidos, na Operação Tempestade no Deserto, em janeiro de 1991. Depois de mais de 100 mil mortes, o cessar-fogo foi assinado no mês seguinte.
Com o fim desse episódio, chamado de Guerra do Golfo, eclodiram revoltas de curdos - um dos povos mais antigos do mundo - no norte do Iraque, e de xiitas ao sul, contra o regime de Saddam - que as reprimiu com violência. Pressionado pela Organização das Nações Unidas, a ONU, o ditador começou a negociar com os dirigentes curdos um projeto de autonomia para o Curdistão: a região abrange, além do norte do Iraque, partes da Turquia, do Irã, da Síria e da Armênia.
Os problemas com os Estados Unidos e seus aliados prosseguiram após a Guerra do Golfo, causados pelas violações ao acordo de cessar-fogo. Saddam se comprometera a reconhecer as fronteiras do Kuwait, suspender a perseguição aos xiitas e curdos e permitir a inspeção e destruição de suas instalações de armas químicas, biológicas e nucleares. Não foi assim: ele impediu, em 1993, a entrada de inspetores de armamentos da Comissão Especial das Nações Unidas (Unscom). Com o risco de nova ação militar, Saddam retirou tropas da fronteira do Kuwait, em 1994, e reconheceu a soberania da nação vizinha. Dois anos depois, o Iraque, sob embargo comercial imposto pela ONU, por influência dos Estados Unidos, voltou a vender petróleo: a cada seis meses, podia exportar uma cota de óleo para comprar comida e remédios para a população, reduzida à miséria. Mesmo assim, Saddam ordenou a construção de um monumento em Bagdá para celebrar a Guerra do Golfo, além de encomendar um novo hino nacional.
Voltou a ser atacado, em 1998, pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido com o objetivo de "debilitar a capacidade iraquiana de produzir e usar armas de destruição em massa". O mesmo argumento foi usado cinco anos depois, por esses dois governos, em março de 2003, para invadir o país e assumir o controle de suas reservas de petróleo. Em 20 de março de 2003, a coalizão anglo-americana iniciou a intervenção militar no Iraque, sem a autorização do Conselho de Segurança da ONU.
O paradeiro de Saddam ficou desconhecido durante vários meses até que, em 13 de dezembro de 2003, o ditador foi localizado escondido num buraco subterrâneo uma fazenda da cidade de Adwar, próxima a Tikrit.
Em 1º de janeiro de 2004, o Pentágono o reconheceu como "prisioneiro de guerra", e, em 30 de junho, transferiu sua custódia judicial ao novo Governo provisório iraquiano. Em 19 de outubro de 2005, um Tribunal Especial iraquiano iniciou o processo contra o ex-ditador, acusado de violações dos Direitos Humanos, incluindo crimes de guerra, contra a humanidade e genocídio. Durante os depoimentos, Saddam rejeitou as acusações e defendeu a invasão iraquiana no Kuwait. Em 5 de novembro de 2006, um ano e 15 dias após o início de seu julgamento, Saddam Hussein, 69, foi condenado à forca, considerado culpado do massacre, em 1982, de 148 xiitas no povoado de Dujail (sul do Iraque). Saddam já havia declarado que preferia o pelotão de fuzilamento, para morrer como um militar. A sentença pôs fim a um julgamento marcado pelo assassinato de três advogados de defesa, a troca do juiz-chefe e sucessivos adiamentos.
Nações e entidades contrárias à pena de morte - como a União Européia, o Vaticano e a ONU - se manifestaram contra a sentença e a defesa do ex-ditador pretendia alterá-la para a prisão perpétua.
Saddam Hussein, na frente de advogados, funcionários, e um médico às 6:07, horário de Bagdá foi enforcado em 30 de dezembro de 2006, aos 69 anos, de acordo com fontes televisão iraquiana.